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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Uma escapada pra foder escondido em algum lugar



mais um dia normal na nesses meu 22 anos de vida
como a maioria das minhas noites fui pra pista de skate
encontra com a galera ver se tinha algum role pra fazer
andar um poko de skate nada fora do normal
chegando na pista galera de sempre o unico rosto diferente era o mais lindo q eu ja tinha visto
muito gata mesmo olhei cabelos preto na atura do ombro bandana na cabeça
blusinha amarela e um vestido quadriculado q deixa bem a mostra sua coxas grossa q quando eu parei
os olhos nelas pensei q gostosa
cheguei mais perto comprimentei td mundo q tava aki perto tb ela q me foi apresentada por um amigo
em comun da gente me afastei e fui coversa com a galera
mais nao consegui tirar os olhos dela e ela a essa altura ela ja tinha percebido q eu tava de olho nela
ja devia ter percebido tb minhas inteções q fica bem claro nos meus olhares famintos na direção dela
por vezes eu tinha a impreção de ver um ligeiro sorriso no rosto dela como se tivese gostando disso td
foi procurar saber ai me veio a decepção ela tinha namorado apesar de desanimado nao para de imagina eu e
ela transando loucamente
quando ja tava pesando em ir vltar pra casa alguem disse q ia ter uma festinha pra gente ir
foi galera td enquanto a gente ia pra festa andando eu tava do na caminha pximo dela com dois amigos entre a gente
pude reparar q comos biquinho do peito marcando na blusa e pensei comigo " ela ta sen sutiã " logo akeles peitinho enpinadinho
e era natural ja comecei a imagina eles na minha boca comecei a me exitar resolvi atrazar o passo e ficar mais calmo
pra ninguem perceber o volume na minha calça resolvi atrazar o passo um poko nao decia ter feito isso
quanso ela estava uns 6 passo na minha frente eu olhando pro chão e andando
quando levanto os olhos vejo akela bunda deliciosamente redondinha rebolando td o esforço pra nao ficar exitado foi em vão
comecei a imagina ela me varia posições e eu metendo na bunda dela
quandomenos iamginei ja tinahmos chegado na casa da festa e eu tava com a ideia fixa d q eu tinha transar com akela garota
e nessa hr me dei conta q nem lembra o nome dela perguntei discretamente ah um amigo q me falo
luma agora seu nome nao sai mais da minha cabeça e a ideia de transar com ele tb nao
conversa vai comversa vem um poko d ebebida pra ver se esfriava o sabgue masi quanto masi eu bebi masi vontade me dava
cabo q eu fui me aproximar dela tb q tava encostada em uma parede a lado da porta esperei q ela ficase sem bebida
e aprovei da situação encostei ofereci meu drinque pra ela mais uma vez tive a impresão de ver ela sorrir pra mim
ficamos conversando e bebendo durante um bom tempo e quando ela a conversa começa a ficar quente ela comenta q tinah namorado
eu aj sabia mais ja taava decido a transar com ela e acabei usando esse comentario a meu favor
quetionando onde estava o namorado dela pq nao tava com ela especulei de ele poder estar saido com alguem e ela ficando sozinha
fiu falando ai ela falouq precisava ir no banhero e saiu masi antes de saiu fez sian pra eu ir tb sai de fininho
e fui atraz dela subi pro andar de cima e ela tava no fim do corredor me esperando na porta q eu imaginei q seria do banhero
mais quando cheguei masi perto percebi q era um quarto ela me chamo pra dentro mais disse q so queria conversar sem ninguem perto
eu concordei e entrei ja comemorando vitoria mais ela ou tava querendo so comversar ou tava atuando muito mais muito bem mesmo
eu ouvi ela se explica q nao podia ficar comigo por varios motivos mais nao tava prestando atenção en nada q ela falava
percorrendocada milimetro do corpo dela enquanto ela fala percebi q ela era da altura do meu ombro devia ter +/- 1,65 de altura
quando nao consegui mais me conter agarrei ela bejei com vontade a boca dela ela me empuro faloq eu era loko pq eu tinha agrado ela
mais eu bejei com tanta vontade q ela perdeu o folego e procurando a saida cabo indo para na varanda sem ter pra onde correr
eu me aproximei foecei o corpo dela coontra a grade da varanda bejei de novo ela tento me empurar mais nao conseguia
fui me aproximando até q encostei nela ela sentiu meu meu pau duro e começoua amolecer enquanto a beijava coloquei uma das minhas
pernsa por entre a dela e abri um pouco as pernas dela comeceia bejala pelo ombro enquano acariciava seus petinhos maravilhosos
q cabiam exaatamente em minhas mãos ela começava a gemer baixinho e ah tirar minha roupa puxei ela pra dentro do quarto
pra q ninguem da festa pudece ver a gente tirei sua blusinha e comcei a chupar o direito e puar de leve o biquinho do esquedo
enquanto ela gemia e abria meu ziper tirando meu pau pra fora ela começou a bater uam pra mim em quanto eu chupa seus peitinho
e em meio a gemidos baixinhos ela falar como acha meu pau grande e grosso eu bjjando a sua boca deci uma das mão suspendi
seu vestido puxei sua caisinha pra o lado e coloquei o dedo era quente e apertadinha a bucetinha dela bem lisinha
nao resisti levei ela té a cama ela tirou o vestido por cima fui bejando seu corpo ate minha boca alcançar sua calsinha vermelha
minuscula e com a boca tirei ela apos isso subi bejando suas pernas
quanod cheguei ah sua bucetinha ela abriu bem as pernas e me pediu gemendo pra chupar ela coloquei minha ligua no seu clitoris
ela começou a gemer mais intesanmente e me pedira mais eu comecei passando a ponta lingua depois umas chupasdas longas onde ela gemia mais forte
e dizia isso vai chupa bem gostoso minha bucetinha eu deci abri a bucetinha dele com os dedos e metia lingua la dentro
varias vezes ela gemia me chamndo de gostoso me pedindo mais vltei a chupar seu clitoria ao msmo tempo eu meti 2 dedos na sua bucetinha
e ela e torcia na cama gemendo e gritando pedindo pra eu foder ela então subi bejando seu corpo mais ainda com os desos na sua bucetinha
q estava cada vez masi molhada eu bejei a boca dele e falei no seu ouvido
chupa meu pau ela obediente baixando vagarosamente enquanto bejava meu peito quando chegou ao meu pau subiu por ele passando a lingua
até a cabecinha e fe um biqunho engulindo ele subindo devagar olhando pra mim com a cara mais safada do mundo enquanto engole
meu pau ao mesmo tempo acaricia minhas bolas em seguida ela escala meu corpo bjando suavenmente cada pedaço no caminho mordeu a ponta
da minha orelha e com uma das mãos começou a roçar meu pau na sua buceta molhada falou bem baixinho entre gemidos baixinhos ela sussurou
me fode bem gostoso e colocou ele com a mão sua buceta era maravilho apertada e quente encharcada de tesão ela ficou sentada nele rebolando
delciosamente apos isso ela começou a kickar no meu pau com força eu gemendo ela gritando dei um tapa de leve na bunda dela e ela foi ao delirio
pediu pra eu bater mais e ela gemia e disia isso bate bem gostoso eu me levantei da cama pasei minhas mãos por das sua pernas a suspendi no meu colo
e fique com ela assin no alto comecei a meter ela gemendo e disendo isso me fode com força ue respondi ta bem safada encostei ela na parede comecei a meter
o mais forte possivel ela gemendo descontroladamente arrannhado minhas costas ai eu falei pra ela q queria pegar ela de 4
lea desceu do meu colo se encaminho pra cama fico de 4 eu olhando sua bunda gostosaeu encostei
comecei a roçar a cabeça do meu pau na sua buceta mais loko de vontade de colocar no cuzinho dela passei a cabela do meu pau nele como quem nao quer nada
ela se contorceu e gemeu pasei de novo ela fez a msma coisa percebi qela tb queria comecei a colocar quando passo a cabeça ela respiro fundo e solto um gemido
eu grudei no seu cabelo e comecei metendo devagar ela disia isso assim vai vai fode fode bem gostoso quanto mais ela me ouvia germe mais ela ficava doida e
mais ela pedia pra ser fodida ela começo a coemçou a se alisar enquato eu metia e a segurava pela cabelo e dizia isso geme safada ela mete gostos
mete fode com força fode q eu vo gozar cotinuei metendo com vontade
tava quase gozando tb dei um taba na sua bunda enquato senti suas pernas ficando tremulas ela gemer longamente seu cusinho delisoso piscando meu pau
ela ofengante pedindo pra eu gozase dentro do seu cuzinho e eu percebendo q ja ia fazer isso enfiei ele tosinho no seu cuzinho e gozeis depois de td conversamos um pouco
decidimos nao ficar muito proximos pra nao dar bandeira doq tinha rolado
desde esse dia ela vem com frequencia na pista e nos nossos roles figimos nao q nao temos muita afinidade mais sempre podemos damos uma escapada pra foder escondido emalgum lugar

Escrito Por : Eduardoo

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

RELATANDO QUE OS CONTOS NÃO SÃO VERDADEIRO ;)
SÃO iNVENTADOS
OK !

A fofa desmaiou de tesão.

Sou cinquentão, super simpático, grisalho, bem de vida felizmente, estatura média, bem conservado e uma excelente atividade sexual, com ênfase com garotas jovens, ali na faixa dos vinte anos. E, como uma espécie de agradecimento aos amigos que têm me deliciado com diversos relatos neste site, envio meu primeiro, assegurando que o meu conto é totalmente verdadeiro e aconteceu de fato, e faz pouquissimo tempo. Início de maio, chovia muito aqui em sampa, e eu estava sozinho em casa. Todos viajaram e eu tive que permanecer aqui, devido ao excesso de trabalho que havia se acumulado. Era final de tarde, por volta das seis horas, quando Mariana (nome ficticio mas personagem que reside próximo de minha casa), tocou a campainha de casa. Atendi primeiro pelo interfone e depois me dirigi à porta de entrada para atendê-la melhor. Ela precisava de consultar um material que minha filha tinha em seu arquivo no meu computador pessoal. Entrou, e fomos para meu escritório doméstico. Ela é uma garota, de dezenove anos, belo rosto, pele pessego, cabelos negros e ondulados, perto de 1,60 m, sensual e é fofinha, com peitos grandes e uma bundona, ficou tímida talvez pelo excesso de peso e sempre notei que ela se ressentia de maior popularidade com a garotada da vizinhança, e talvez de uma certa forma se auto punia por isso. Ela sentou-se à frente do computador, mas tinha uma certa dificuldade para manunseá-lo. Resolvi ajudá-la ficando em pé ao seu lado. Gostei muito da posição que fiquei ao seu lado, porque pelo seu decote deparei com uns seios grandes e durinhos.Enquanto a orientava desviava meu olhar para aquele conjunto maravilhoso e me excitei na hora. Enquanto a ajudava até encostando minha mão na dele para movimentar o mouse, encostava ainda meu corpo nos seus braços, e o clima que dominou passou a ser de pleno erotismo. Evidente que ela notou como eu ficara e nada fazia para atenuar ou embaçar a situação, apenas deixava rolar. O contato físico foi aumentando. Eu já estava com um mão repousada sobre seus ombros e a outra sobre a dela, movimentando o mouse. Puxei-a um pouco para minha direção e ela veio mansamente. Afastei-me um pouco só e quando retornei com meu corpo à posição anterior coloquei meu pau, que já estava totalmente duro, encostando em seu braço. Ela não disfarçou e deu uma estremecida com seu corpo. Aproveitei a anuência consentida e com um movimento safado do meu corpo, conduzi o cacete para ficar bem encostado no seu seio direito. Ficamos dominados pelo tesão, olhando para a tela, sem nada falar. Minha mão direita sobre a dela, e ambas sobre o mouse, e o pau fortemente repousando sobre o seio direito. O braço esquerdo a abraçava e com ele eu forcei um pouco mais seu corpo contra meu pau. Ela veio mais do que eu puxara e meu pau ficou encostado sobre ambos os seios. Ahhh..não deu para segurar mais. Respondendo ao movimento ela se levantou e nos beijamos cheios de tesão. Meu pau encostado na sua buceta, as pernas dela entreabertas, as bocas coladas, linguas se acariciando, e as mãos eu deslizava pelas coxas e pela bundona. Abri sua camisa branca e solta indo direto para os seios. Soltei o sutiã e os seio grandes saltaram para fora. Os mamilos estavem empinados. Desabotoei a calça jeans, e fui abaixando-a sem deixar de beijá-la. Ela ficou apenas de calcinha, branca. Deitei-a no tapete mesmo. Beijando seus seios, mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais entumescidos, fui tirando sua calcinha. Ela de olhos semicerrados não ajudava, gemia. Tirei a calcinha e fui explorando o corpo todo com minha boca. Desci ao umbigo, mordisquei seu ventre. Ela dominado pelo tesão, estava totalmente ensopada. Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. A buceta semi raspadinha, estava com suco saindo pelas laterais. Encostei minha boca sobre a buceta. Forcei a respiração para ela sentir meu hálito morno sobre a fenda. Ela se contorcia de tesão. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinha. Estava tudo ensopado. A lingua deslizava sobre a fenda e quando atingia a parte superior eu acariciava o grelinho, ela se contorcia loucamente quando eu chegava molhado ao grelinha. Deixei a saliva se misturar com o suco que ela exalava. Ela gozou se contorcendo toda. O corpo todo enrijeceu, e de repente ela se soltou toda, amolecida, semi desmaiada, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior. A fofa me deixara doido de tesão. Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da buceta. Forcei apenas um pouco, porque a umidade, suco e saliva misturada, facilitava tudo. O pau deslizava pelo canal vaginal. Ela se mexeu de novo. Sem dúvida ela estava há muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor umido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Ela de novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou gemendo, balbuciando algo. Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra, e deixei o pau totalmente atolado dentro dela. Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu cabeça repousando sobre os seios, ela cabeça virada no tapete, com um sorriso leve disfarçado nos lábios fechados. Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações, e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As penas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de novo, mas lentamente. O pau já ocupava todo o espaço novamente, e o entra e sai foi facilitado, agora tinha saliva, suco e porra. Tudo misturado. Deslizava fácil, e gozamos de novo, voltamos ao estado de letargia que estavamos um pouco antes. Levantei-me e sai um pouco do escritório. Tomei um copo de água na cozinha e retornei. Ela ainda estava amolecida. Havia gozado seguidamente. Estava saciada,e virada de lado. Apreciei o corpo todo. Fofa. Bunduda. Cabelos dessarumados. Muito sensual. Forcei um pouco só seu corpo e ela mansamente virou atendendo minha vontade. Ficou de barriga para baixo, a bundona virada para mim. Abri as nádegas e com os dedos espalhei o que escorria da buceta. Suco, saliva e porra. Deixei o cuzinho bem molhadinho, e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas entrou um pouco. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural. Ela movimentou um pouco a bundona direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau semi colocado, e deixei que ela conduzisse com seu corpo a introdução até o final. E, assim aconteceu. Em alguns minutos o pau entrara até o talo. Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para a frente, alcancei a buceta enxarcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e começou a vibrar o corpo como uma louca, e o pau entrava e saia com maior velocidade. E, de repente, gozei, e ela também....explodi soltando porra de novo, bem no fundo do cuzinho e senti ela gozar em minhas mãos. Ficamos ainda algum tempo nesta posição. Depois fui tomar uma ducha, e quando voltei ela já estava recomposta e sorridente. Fora ao banheiro da suite da minha filha. Estava com um sorriso cativante e lindo. Não nos falamos sobre o que fizeramos. Apenas voltamos a fazer isso inúmeras vezes, e até hoje quando se encontram a oportunidade e a vontade nos saciamos sem limites. Fazendo de tudo, sem limites, basta imaginar e fazer. E, passei a ser fissurado em fofas, especialmente de coxas largas e bundona. E como são tesudas...apesar de timidas...o que é muito bom...

( Raay Feller )


AOS 13 ANOS ME TORNEI MULHER( Metendo de vez )


Conto parcialmente ficticio mesclado com fatos veridicos de minha vida na adolescencia.
Sao 5 dias de sacanagens no sitio com meus amigos, sendo esta, a primeira parte.

Eles eram filhos dos amigos do meu pai , e possuiam origem racial diferente. Um de origem
europeia e outro de origem afro-europeia. E, ao contrario do meu genio pacifico e afavel, eles
eram extremamente agressivos. Seriam como dois verdadeiros GALOS de briga num
galinheiro, se nao fosse pela minha presenca pacifica que os mantinha unidos
em suas intencoes obviamente SADICOS de cunho sexual.
Numa idade mais tenra, nas brincadeiras de dormitorio e banhos, conheci seus dotes em pleno funcionamento.
Pessoalmente, jamais consegui masturbar-me nos moldes normais como eles faziam. Por isso
participava , ora olhando, ora punhetando-os. Seguiam-se esfrega-esfrega em minha bunda ateh os
deliciosos \"encaixes\".
Mas jamais houve penetracao em mim, apesar das tentativas de PAULAO. O maximo que cheguei a
fazer ateh entao, foi fazer uma rapida chupetinha no PAULAO sem o conhecimento de DOUGLAS.
Muito rapido mesmo...alguns segundos apenas.

O que motivava os amigos era obviamente o interesse sexual despertado
por uma peculiaridade nata em mim.
Tenho uma disfuncao nos testiculos desde o nascimento, causando
baixissima producao de testosterona(hormonio masculino). Em consequencia, meu penis
eh atrofiado e meu corpo se desenvolveu como o de uma menina com surgimento
natural de pequenos seios , tal qual, uma menina, incluindo meu rosto.
Obviamente, recebi tratamento medico, com muito medicamento ,que rejeitei no vaso
sanitario. Nao queria, tratamento para virar um menino, queria continuar me desenvolvendo
femininamente. Ser homem, jamais! Deus me livre!.
Essa minha anormalidade sempre foi sigilo familiar, compartilhado apenas coms os
pais de PAULAO e DOUGLAS que inevitavelmente, tomaram conhecimento.

Assim, apos um periodo de quase um ano sem nos ver fisicamente, estava ansioso
para o encontro familiar no sitio de veraneio em que estariam presentes , PAULAO , DOUGLAS,
seus respectivos pais, mais os meus. Nos os garotos ficariamos 9 dias, e os atarefados
adultos nos deixariam apos 2 dias. .
Na presenca de nossos pais , eles eram mais contidos e nao demonstravam nenhuma intencao maliciosa
dirigida a mim.
Paulao com seus 15 anos ,quase loiro com 1.80m de altura e 100 kg de peso tinha o respeito dos adultos .
Ficaria como lider responsavel por nos naquele sitio.
Douglas de 14 anos, mulato de 1.77m, 65 kg de genio competitivo, apesar de muito forte, ainda nao
era pareo nas sessoes de jiujitsu que costumava praticar com Paulao. Era conhecido como
briguento , e odiava perder. Era comum ve-lo lutar com Paulao ateh perder os sentidos com
as chaves no pescoco, pois nao admitia a derrota.
Eu , o mais novo com 13 anos recem completados , 1.60m de altura, 40 kg , com o corpo
fragil e delicado, de aspecto totalmente feminino, a nao ser pelo meu corte de cabelo no
estilo militar-reco imposto por meu pai para ,inutilmente, evitar qualquer confusao acerca
da minha sexualidade. Porem, desde sempre, fui tratado como se fosse uma presenca
feminina por estes dois. Eu era uma especie de priminha.

Meu pai via os dois como sobrinhos , e sempre citava os seus desempenhos esportivos nas
escolas e academia de jiujitsu que frequentavam. Queria que eu tambem praticasse esse esporte tao masculo
e violento. Credo! Queria mais era fazer ballet classico e vestir aquelas roupinhas cheias de firula.
Nao o fiz apenas para nao decepcionar demais o meu pai jah tao decepcionado. Minha mae, bem...
acho que jah estava conformada instintivamente e jah havia dito que se eu fosse menina, seria linda.

Chegamos ao destino de noite e seguiu-se um alvoroco ao descarregar os mantimentos, equipamentos
de pesca, churrasco, mantimentos, caixar de isopor, cervejas e refrigerantes.
Na escuridao total, com a iluminacao dos farois dos 3 carros, constatamos que a janela ao lado da
porta estava quebrada e a porta totalmente deschaveada. Um sinal claro de que a casa fora
arrombada.
No interior da casa, rastros de que alguem havia estado lah. Latas vazias, migalhas de pao ,
os, 2 quartos desarrumados e o quintal com churrasqueira dos fundos , indicavam a invasao
e o uso indevido da propriedade.

No dia seguinte, o nossos pais haviam saido para comprar vidros e massas para consertar
a janela quebrada, bem como correntes e cadeados para reforcar a porta.
Nos ficamos encarregados de guardar as coisas nos devidos lugares.
Durante o trabalho bracal, constatei que os dois, PAULAO e DOUGLAS me poupavam dos
pesos maiores.
Como cavalheiros, de forma instintiva e natural, eles me tratavam com uma pessoa do sexo
femino.
Admirei seus corpos fortes. PAULAO era fortissimo com um pouco e barriga e jah tinha fisico de homem
adulto . Seus bracos e pernas eram grossos e os seus pelos fartos escureciam camuflando a sua
pele rosada. Nao era muito bonito, mas era o meu tipo de homem.
DOUGLAS era mulato e estava apenas com a bermuda. Mostrava seu corpo esguio e elegante. Era muito
bonito, lembrando Will Smith(ator norte americano). Seu tronco magro, porem musculoso, cheio daquelas
marcas de capela na barriga. Com o suor, seu corpo brilhava e parecia feito de aco.

Passado o final de semana, domingo de tarde, nossos atarefados pais foram embora deixando
PAULAO como nosso lider. Voltariam no sabado.

Finalmente a sos com meus amigoes, tratei de me vestir para a piscina. Pus uma sunga e por cima
uma camiseta branca. Confirmei meu charme sexy no espelho. Estava uma gatinha .
Cai na agua fazendo , nadei alguns minutos de camiseta.
Ao ve-los proximo, resolvi sair da piscina, e desfilei casualmente nas proximidades dos dois.
Queria que eles notassem uma novidade em meu corpo este ano. Meus peitinhos. Apesar de pequenos, era
seio de verdade. A camisetinha molhada colando em mim, denotava os meus mamilos
pequenos e duros.
Meu coracao estava aos pulos soh de pensar que sob seus oculos escuros, meu corpo estava
sendo comido pelos olhos dos dois.
Durante as atividades, verificava discretamente a regiao logo abaixo de seus pubis, para
averiguar o nivel de excitacao.
Estranhamente, PAULAO que estava apenas tomando banho de sol e aparentemente
me ignorando, estava com um volume enorme , impossivel de dissimular . DE DOUGLAS
percebi olhares mais ousados e diretos,mas, ainda estava normal.

Apos uma tarde um pouquinho decepcionante, ao anoitecer, assistindo tv na sala.
PAULAO E DOUGLAS estavam bebados tomandoAmarula(cocktail) fortissimo que um
de nossos pais haviam trazido. Resolvi participar , bebendo algo que nao estava
acostumado.
Muitos papos furados depois, nao sei como, DOUGLAS perguntou:\"Voce ainda
ta fazendo aquele tratamento de medico?\"
\"voce vai escolher ser homem ou mulher? \" \"Que sexo voce vai escolher?\"
Sofri uma avalanche de perguntas .
Meio alto, vermelho de vergonha, levantei minha camiseta para lhes mostrar
meus peitinhos , e respondi: \" MULHER...\"

Os dois comecaram a relembrar as brincadeiras do passado, quando PAULAO
disse ao seu amigo que eu havia feito uma chupetinha nele no ano passado.
DOUGLAS lembrou que tinha muito tesao de mim e que tinha batido muita
punheta imaginando o sexo entre nos. Sugeriu ir no banho para brincar como
naquela epoca.
\"NAO!\" disse PAULAO. \"VAMOS FAZER DE VERDADE\"
MEU coracao parecia explodir...
DOUGLAS ficou de peh no sofa e fez um gesto que sugeria um coito, dizendo:
\"VAMU COME ESSA BICHINHAAAAAA\"
\"Nao, nao sou bicha...\"
\"Entao prove que eh MULHER!\" Disse PAULAO.
Assim, tomei ar num suspiro profundo como que tomando coragem e
respondi: \"Tah certo\". E pedi um tempo para tomar uma banho. Na verdade,
queria fazer a higieniacao interna, um enema no chuveirinho. Com muita
conversa, consegui privacidade. Jah tinha experiencia com dois homens
adultos e conhecia as providencias necessarias para nao sujar o pau.

Voltei aa sala com uma toalha enrolada no meu tronco cobrindo meus peitos
bem aa moda sensual. PAULAO que estava sozinho na sala, olhou, sondou meu corpo
de cima aa baixo , engoliu em seco, e assoviou dizendo:\"PUTS ! ...Que gatinha!...
que tesaoooo woooooooo\".
Disse que DOUGLAS seria o primeiro e estava me esperando no quarto.

Logo que entrei no quarto, o vih deitado sob o cobertor que ao me ver, jogou
ao chao ficando totalmente descoberto e nu. Bateu com as maos na
cama onde havia um espaco reservado para mim, convidando afoitamente.
Sentei na cama ao seu lado com alguns equipamentos essenciais do tipo
tipo camisinhas, creme hidratante para lubrificar. Ao mesmo tempo, uma das maos
dele acariciava minha bunda por baixo. \"uhmmm que tesao!...nao dah pra acreditar...\"
resmungava como alguem que esperava muito tempo por isso.
Observei seu corpo magro, porem musculoso. Seu pau estava durissimo. Nao era
grosso como dos dois homens que eu conheci, mas era comprido e bonito. Um
mastro de bronze!
\"sabe meter?\" indagou Douglas. \"sim\"respondi.
\"Eh minha primeira vez...como voce faz?\" Indagou um pouco preocupado.
\"As vezes que eu fiz, soh fiquei deitada e eles fizeram o resto. Mas se voce nao sabe,
eu tenho minhas ideias. Deixa comigo ta..\" Respondi.
Assim, deitei acomodando meu ombro e pescoco sobre seu braco esquerdo repousando
meu rosto em seu peito. Pedi que ele fizesse carinho em meu corpo enquanto eu beijava
seu torax atletico.
Meu corpo arrepiou com seu toque e busquei um beijo de boca. Ele sabia beijar e aproiveitei
ao maximo aquela lingua . Coloquei minhas pernas sobre as pernas dele , sentindo o seu
pau que parecia uma mola de aco com a pontinha molhada.
Nas minhas fantasias sexuais recentes, queria ficar por cima e decidi que a realizaria com
DOUGLAS.
Passei o frasco azul contento hidratante de corpo para as maos de DOUGLAS e pedi que
passasse no meu cuzinho. O contado de seu corpo quase sem pelos, era delicioso.
Era um corpo firme, duro como metal . Alias, tudo nele era duro.
Seus dedos compridos movimentavam se no meu cuzinho como se estivesse batendo
uma siririca para mim. Gemi baixinho e sufocado para o PAULAO nao poder ouvir.
Os dedos comecaram a invadir meu cuzinho e involuntariamente soltei um grito agudo.
De tanto prazer, esfreguei minhas coxas no seu pinto duro quando ele gemeu alto
e levou sua mao direita umedecida com o creme na direcao do ventre e disse:
\"AHHH...GOZEIIIIIIII\"...
Eu muito atonita, o vi levantar e limpar seu pau com lenco de papel.
\"Ahhh...voce eh tao gostosa....gozei pra valer!\"
Pensei comigo mesma....\"nao fiz nada ainda,...e eu?\" O pau esta ficando menor.

Eu o deitei novamente na cama e falei que queria sentar no pau dele.
Ao ouvir isso. O pau recuperou aquela forma linda de matro de bronze. Durissimo.
e disse: \"Senta, senta\"
Passei o creme e percebi que apesar de nao ser tao grosso como os pintos mais
velhos que eu tinha conhecido, era mais comprido e nao ia ser facil.
Douglas olhava tudo aquilo gemendo baixinho...\"Puts...que gostoso...Vem gostosa, vem...\"

Encavalei primeiro em seu corpo e direcionei a ponta de sua pica na direcao da minha
entradinha jah piscando de tesao. Forcei meu corpo para baixo.
A visao de minhas coxas brancas contrastando com a cor bronzeada escura de DOUGLAS
era tao excitante que apesar da dor, me obriguei a sentar mais ateh sentir a penetracao.
A sensacao de penetracao era como se eu estivesse ficando cheia...e a dor era
como se estivesse sendo rasgada. Porem, como estavamos ambos bem lubrificados,
consegui aos poucos sentar ateh sentir tocar nos meus\" fundos\" e novamente
soltei um grito agudo.
Rebolei meu quadril para\" ajeitar\" melhor aquele pinto gostoso dentro de mim.
Estiquei minha coluna e arrebitei minha bundinha para comecar a rebolar no seu
pau.
Estava tao gostoso mesmo com aquela dor. Comecamos a gemer.
Douglas estava falando coisas ininteligiveis, mas entendi que estava morrendo de
prazer.
Senti suas maos sob as minhas nadegas forcando me para cima. Entendi o recado
e comecei os meus movimentos de sobe e desce. Senti o meu anelzinho\" percorrer\"
todo aquele mastro. Esses movimentos estava aquecendo o meu cuzinho .
De puro tesao, comecei a\" morder\" o pau dele com meu cuzinho.
Ouvi um grito abafado. \"VOU GOZAR!\" Douglas levantou daquela posicao abracando
meu corpo com forca.
Adorei aquele gesto e movimentei mais ainda meu corpo e\" castiguei\" DOUGLAS
ateh sentir seus jorros quentes dentro de mim...bem no fundo.
Assim mesmo, naquela posicao, desabei para traz com ele por cima de mim.
Estava com ele entre as minhas pernas. O peso dele sobre meu corpo.
Pisquei meu cuzinho fazendo movimentos de pressao para sugar toda porra que
restava....
Ficamos assim, ele repousando relaxado. \"Puxa, DOUGLAS...foi tao gostoso...\"
\"Foi mesmo, tu eh gostosa demais! De mais mesmo\"
...
\"Ooo gata...vamos fazer mais ...\"
\"claro, quando voce quizer...rs...\"
\"voce nao entendeu...mais agora!\"
\"MAIS?\" E senti seus movimentos de empurrar aquilo para dentro de mim...naquela
posicao mesmo continuamos.
Desta vez era ele que estava no comando. Mas o dor era maior do que eu esperava
e segurei seus bracos para tentar dimuir o ritmo e a forca do vai e vem.
Mesmo assim, estava tao excitada que o deixaria fazendo isso por horas. E, realmente
demorou bastante tempo. A forca que ele fazia aumentava cada vez mais. Seu rosto
estava parecendo o de um louco.
Com um pouco de receio daquele olhar, fiz biquinho com os labios num convite
para que ele me beijasse. Assim, com um beijo profundo, pensei, seus ritmo doloroso
e louco diminuiria.
Aprendi que o beijo era um procedimento que acalmava os homens quando estao fora
de controle e torna tudo mais romantico.
\"gostosa demais...gostosa demais...tesao...tesao...\" dizia repetidas vezes.

Quando ele disse que ia gozar, abracei-o fortemente com as minhas maos e pernas.
E, novamente senti os seguidos jorros quentes me encherem de porra.

Desabamos na cama totalmente relaxados, lado a lado de maos dadas...

\"jappy\"...
\"uhmn?\"
\"tu eh demais!...linda...tesao...gostosa demais!!\"
\"he he...voce tambem...\"
\"vamo mete mais?\"
\"AHHHH vai te catar DOUGLAS!\" e tentei dar lhe um tapa de carinho.
\"hahaha!...voce vai fazer com o PAULAO tambem?\"
\"vou neh...\"
\"ta danada...ele eh JEGUE ! o apelido dele eh tripeh ...hehehe\"
\"o que eh tripe?\"
\"Tem 3 pernas, hahahaha\"
\"Eu sei, eu lembro hehehe\"
\"Ah nao...naquele tempo agente era crianca...agora eh jegue mesmo\"
\"Eu sei...cresceu tudo ne? Meus peitos tambem...\"
\"Eu vih...peitinho bonitinho...dah vontade de mamar\"
\"Entao porque voce nao mamou? To aqui ta...pode chupar...pode meter...hahaha\"
\"Esqueci...tava nervoso\"
\"DOUGLAS, eu vou tomar banho ta...estou toda melada dentro...hehehe\"
\"HAHAHA..vai putinha...amanha tem mais ok...\"

Depois do banho constatei que PAULAO jah estava dormindo no quarto dele e jah estava
muito tarde. Resolvi voltar para o quarto de DOUGLAS para dormirmos juntos.
Douglas fez algumas perguntas sobre como eu tinha orgasmos e expliquei-lhe que
a minha forma era totalmente diferente deles.
Por ser algo muito intimo, nao queria revelar como me masturbava para gozar.
Diante de sua insistencia. Expliquei-lhe como fazia.
\"Ah...entao voce nao goza quando tah metendo?\" concluiu ...
Respondi que nao, mas que soh o tesao que sentia na hora da metida era o suficiente para mim.
Mesmo assim, insatisfeito , queria VER como eu fazia.
-\"Depois de meter comigo , vai ter vergonha de que?\" Disse DOUGLAS com certa razao.
Apesar de sentir vergonha em revelar algo que nunca havia dito ou mostrado para alguem,
demonstrei-lhe uma das formas. Atento como se estivesse vendo um show, DOUGLAS
cedeu todo o espaco da cama para mim, ficando em peh.
Assim, deitei de barriga para baixo e o bumbum para cima, ouvindo os assovios, e comentarios
elogiosos sobre a minha bundinha e corpo.
Encerrei meu super micro penis por entre as minhas coxas e o pressionei com a forca dos
musculos da perna. Desta forma, com o penis embutido, escondido, comecei a contorcer
meu corpo de forma que parecia uma serpente em movimento. Minha bundinha rebolava
numa especie de\" danca deitada\".
\"uhmmmmmmmmmmm que tesao! TESAO! TESAO! \" Comentou maravilhado.
\"Ahh..Deita em cima de mim DOUGLAS...deita,..\" Supliquei.
\"Pera aih...tive uma ideia!\" Afoito , foi pegar o nosso hidratante.
Douglas comecou a untar meu cuzinho com o creme e novamente introduziu seu pau
dentro de mim. Ele estava deitado sobre mim e e comecou a socar aos empurroes...
\"agora vai ser mais gostoso para voce\" .. Disse numa tonalidade meiga, preocupado em me proporcionar mais prazer.
Senti algo como uma corrente eletrica percorrer todo o meu corpo com esse gesto.
Era um prazer enorme sentir nao soh a penetracao, mas tambem o contato pesado
de seu corpo inteiro sobre me mim. Estavamos\"fundidos\" como um HOMEM E MULHER,
unidos num soh ser.
Ficamos assim, seus movimentos profundos e os meus movimentos de serpente...ora lento...
ora rapido,...ora profundo...Acho que por muito tempo. Consegui ter 3 orgasmos sucessivamente
e a ultima junto com ele mais uma vez.
Era ironico ter aprendido mais uma deliciosa forma de trepar com um homem (moleque) ainda
virgem. E, de todas ele foi o melhor.

Amanha seria a vez de PAULAO.
E, dormimos abracados tao romanticamente que ignorei o desconforto do vazamento que
escorria da minha bunda....

( Raay Feller )

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009




Dia que seduzi meu irmao!

Este fato ocorreu a uns 5 anos atras.Na epoca eu estava com 14 anos...e era muito sapeca.Corpo de menina,mas tesao de mulher!Adorava quando chegava a noite e meu irmao e meu pai chegavam em casa...Meu irmao era muito lindo...Tinha na epoca 25 anos,era o mais velhor de cinco filhos.era muito alto,moreno...olhos de um azul tao intenso ...que dava medo de olhar.Uma boca e um corpo...que sinceramente,ate minha mae ficava doida.Era muito paquerado,mas tinha um carinho especial por mim,a cacula...loira,olhos verdes,lindos peitinhos,bundinha empinada...e um corpinho muito desejavel.Eu sabia do efeito que eu causava nele...e de uns dois meses em diante,notava que ele me olhava diferente,nao podia mais sentar no colo dele,e nem me pegava mais nos bracos e me levava pra dormir.Uma noite,eu fui pra o meu quarto e deixei a porta encostada...coloquei uma camisolinha bem curta e fina...tirei minha calcinha...deitei de bunda pra cima...com a metade dela aparecendo...e me preparei! Fingi que estava tendo um pesadelo...e comecei a gemer...e a gritar ..pra chamar a atencao dele...Nao demorou muito vi que ele se aproximava e me tocava falando acorda maninha...e so um sonho...e eu peguei ,me virei um pouquinho pra deixar minha bunda mais a mostra e fingi que estava dormindo...notei que ele ficava inquieto...senti a respiracao pesada...e senti tbm a mao dele na minha camisola...pensei que ele iria puxar pra tampar minha bunda,mas ele a levantou mais...pra ver toda a minha bunda...dei uma mexida,e ele passou a mao na minha bunda...ai fingi que me incomodava e virei de frente...minha bucetinha toda a mostra...meus peitinhos pularam da camisola...e eu abri a s pernas...pra ele ter a visao completa...Eu ouvi ele gemer...e comecar a passar a mao na minha perna...foi subindo pelas minhas coxas e passou o dedo de leve a minha bucetinha...ai ele falou : Nossa maninha...vc ta molhadinha...vou brincar com sua xaninha so um pouquinho...e ficava passando o dedo nele...e cada vez eu ficava mais molhada...ele gemeu alto e comecou a chupar meus peitinhos...nossa...abri mais as pernas e senti ele abaixando e me lambendo...me chupando...louco de tesao...ai abri os olhos...e disse:
Me fode maninho? Me coma gostoso...e ele nao aguentando mais tirou a roupa...e eu comecei a chupa-lo...e beija-lo...e quanto mais eu o chupava...mais louco ele ficava...entao ele comecou a se esfregar na minha bunda...aquele pau enorme...e ele me sarrando a bunda...forcando...o pau na minha bunda bem gostoso...Ai ele falou que queria fuder minha buceta...e comecou a enfiar...doia..mais eu queria mais...entao ele arrebentou meu cabaco...e foi otimo....ele nao gosou dentro...tirou o pau ,e continuou sarrando minha bunda...e mexia na minha buceta bem gostoso...e ele gosou so de se esfregar no meu cuzinho...e eu gosei com ele me masturbando.Foi a melhor experiencia que tivemos...Hoje ele e casado...mas ate hoje...quando nos encontramos...o tesao vem a tona...e a gente sempre da um jeito de se sarrar gostoso em algum lugar.


( Raay Feller )


Conto erotico
Moro em um prédio na zona oeste de São Paulo, e quase não tinha contato com meus vizinhos porque saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois das nove horas da noite. No início de maio deste ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns relatórios e decidi ficar dois dias em casa, isolado. Era inicio da noite de uma terça feira, estava concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como já precisava de uma espairecida, afinal já estava concentrado no trabalho há mais de 3 horas, e lentamente, quase me espreguiçando, abri a porta e vi um casal aos amassos na parte inferior da escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo prédio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam abraçados e em pé, ele no meio das pernas dela, e ela com um dos pés repousando sobre a cintura dele. A blusa levantada até a altura dos seios, um deles estava para fora, e o garoto se curvava todo para beijar. Estavam com tanto tesão que nem notaram minha presença. Passei com cuidado a observar, agora já envolvido pelo tesão que a situação me deu, e apenas tomei cuidado para que eles não notassem mina presença. Eles se movimentavam todo, mas transar ali estava realemente complicado para os dois. Uma porta foi aberta no andar de baixo que dava quase de frente para eles, assustando-os, e procuraram imediatamente se arrumar. Alguém chamou o garoto pelo nome e ele saiu correndo em direção ao chamado deixando a garota fofinha assustada no local. Quando ele desapareceu da minha vista, ela subiu alguns degraus, ouvindo alguém gritar do andar de baixo \" Com quem você estava??..Fale logo...\". Ela toda assustada subiu correndo em direção ao meu apartamento, e eu para evitar uma situação mais complicada abri o que faltava da minha porta ficando bem de frente com a garota, que sorriu sem graça, mas evidentemente não notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei baixinho \" Precisando de alguma coisa?\" Ela rapidamente, ouvindo passos em nossa direção vindos do andar inferior, entrou no meu apartamento ainda assustada. Fechei a porta e notei que ela estava pálida e quase chorando de medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a conduzi até a sala. Ela estava muito inibida e temerosa pelo quase flagrante e me disse que estava com o namorado, e que os pais dele, especialmente a mãe não gostava dela. Depois de alguns minutos ela já calma pediu ainda para ficar mais um pouco ali. \"Tudo bem, pode ficar à vontade, e se desejar pode acompanhar meu trabalho quer?\" Veio comigo até o escritório doméstico onde eu apenas para disfarçar tirei alguns pápeis de cima da mesa e joguei em uma pasta e ela ainda vendo meu computador pediu permissão para navegar um pouco. Concordei, mas já nos primeiros movimentos notei que ela não dispunha de muita prática no assunto, e procurei orientá-la. Ela, é fofinha, tem uns quilinhos a mais, mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes, durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha umas dobras do amasso comprovava esta impressão, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso não arrisco mas é uma fofinha gostosinha, sorridente, uma bunda, um pouco acima do normal, o que me dá uma atração especial, e usava um jeans com cintura baixa que quando ela se curvava dava para ver um pedaço da calcinha, cor laranja. Fiquei de pé ao lado dela, que estava sentada na cadeira do computador, e ia explicando e tocando em seu braço. Prosseguimos e eu de vez em quando segurava sua mão sobre o mouse para orientá-la e forçava minha coxa contra o braço dela. Assim começei o jogo. Algum tempo depois este joguinho já havia criado o clima erótico na sala e ambos estávamos com tesão. Eu em pé, bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e o braço já forçado contra o meu pau, já bem duro, molhando o tecido da calça que eu usava. Mudei os braços, o direito ficou sobre o dela conduzindo o mouse, que a esta altura só passeava pela tela, e a outra a abraçava trazendo-a mais ainda em direção ao meu pau, bem duro e encostado no braço e no seio. Os bicos do seios pareciam que iam explodir de tanto tesão. Peguei suas mãos e sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra. Ela veio na minha direção com os olhos semi cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se conduzir e gostou de sentir o pau, porque forçava o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa. Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu sutiã. Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de costas, me coloquei contra a bunda dela e fui beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os olhos fechados e a cabeça meia virada para o teto. Soltei o jeans, e fui forçando o jeans para baixo. Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu trabalho, mas depois de um tempo ela estava apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e coloquei a mão bem em cima da bucetinha. Estava ensopada. O tecido estava até manchado pelo suco que escorria. Isso me deu mais tesão ainda. Beijando-a fui a conduzindo para o chão, no tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o corpo dominado pelo forte tesão dos dois. A garota gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel. E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento pude avaliar melhor o nivel de tesão que a dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando de leve.forçando o endurecimento dos biquinhos. Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo ficar ali, forçando contra a bucetinha. Dava para sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com as duas mãos abri as pernas dela e fui descendo com o beijo das seios para o ventre e parei um pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com uma das mãos fiquei espalhando a umidade toda pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho, ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em minha direção, como se pedisse para enfiar tudo. Não tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o tesão mútuo. De repente fui baixando mais a boca e soltei minha respiração morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com a mão. O corpo se mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha direção. suas mãos forçavam minha cabeça contra sua buceta. E, de repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela continuava como que desmaiada. Forcei um pouco o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na fenda. Sem penetrar. Com a mão passava o pau ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou apenas a cabeça. Ela não dava um sinal de vida. Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espaço. Ela se mexeu de leve, passando os braços pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tesão foi além do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo até o talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau lá dentro. A porra saia misturada com o suco mesclado com minha saliva, escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao meu tesão. O pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bruços, e fiquei admirando aquela bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as mãos abri as nádegas e vi o botãozinho rosado, super apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e mantive as nádegas separadinhas, queria ver o botãozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma pressão de leve com um dos dedos. Ela piscava o botãozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes, e cada vez a pressão que eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o dedo pressionado contra ele, e fui entrando com ele, até que entrou todo. Fiz movimentos circulares e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente. Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um tempo lá estavam dois dedos. Tudo super molhado porque de vez em quando eu pegava mais suco, e soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo mas não deu mesmo. Vi o cuzinho já meio aberto e posicionei então meu pau na entradinha. Ela separou as pernas facilitando meu trabalho. E, pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia. forcei um pouco mais. Queria tê-la dando o cuzinho mas com tesão e com o minimo de dor. Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela forçou um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo, e assim fomos até entrar até o talo. Ela jogou as mãos para trás, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e só depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas não queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo. Queria curtir aquela posição. De repente o pau regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda assim, amassado naquele canal superestreito voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido branco de porra. Ela estava toda arregaçada. O suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu idem. Nunca falamos nada....mas de vez em quando ela volta para meu apartamento escondidinha e gozamos assim com um tesão imenso, sem falar nada.....só querendo gozar.


( Raay Feller )

Cinortele = Dark trance
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009


Dark PsyTrance
Todas essas vertentes se completam, cada uma com seu momento dentro do ritual. A celebração psicodélica precisa tanto dos momentos de euforia e dança que o Full On proporciona no auge da festa, assim como do som barulhento e sinistro do Dark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia.

Progressive

Vertente mais calma, lenta e extremamente lisérgica do Psy Trance, construída geralmente (mas nem sempre) entre 130 e 140 bpm. A oscilação é deixada de lado, o som é mais constante, retilíneo e crescente. Os sintetizadores são mais sutis, sendo a batida e a linha de baixo o que mais interessam ao trance. É uma música introspectiva, que busca equalizar as ondas do cérebro, e assim, chegar a um estado meditativo da dança. É o som típico de fim de tarde no qual, depois do Dark e do Full On, é muito aceita para descansar o corpo e a mente. Tem um kick bem leve e um baixo bem grooveado, passando por diversos tons que empolgam seu ritmo dançante. Exemplos são os produtores do Beat Bizarre, Zion in Mad, Metapher, Bitmonx, Ace Ventura, Analog Drink, Ticon e Atmos. O "prog" mescla várias vertentes e sub-vertentes da música eletrônica podendo caminhar entre o prog house, prog psy e prog dark, estando todos englobados no mesmo estilo (não há como classificar ou ter-se-ia nomenclaturas enormes do tipo minimal-progressive-electro-breaks). Ele pode ter um bassline com bastante groove, assim como nenhum groove.


Full On

É a vertente mais pesada e rápida do Psy Trance. Seus baixos são corridos com muitas variações de tons, sintetizadores ao extremo e por uma grande oscilação entre momentos de euforia total e melodias bem trabalhadas, geralmente construídas entre 142 e 150 bpms. É sem dúvida um som que tem um apelo dançante. É extrovertido e convidativo à expressão corporal da dança. Seus elementos vão entrando, cada um em seu tempo, até que a música enche, e então explode. Alguns da vertente são: Alien Project, Didrapest, Logica(Alok & Bashar), Bizzare Contact, Shanti, Krome Angels, Sesto Sento, GMS, Infected Mushroom, Painkiller, Astrix, Talamasca, Sub6, 1200 Micrograms, 220v, Growling Machines, Mahamudra, Exaile, Paranormal Attack, Dynamic. São alguns exemplos.

O Full On se divide em:

  • Morning: sub-vertente que é mais comum no período da manhã nas festas, com melodias mais melódicas. A maior parte dos "mornings" vem de Israel. Alguns exemplos: Astrix,Infected Mushroom, Protoculture, Vibe Tribe, Melicia, Bamboo Forest e Sesto Sento.
  • High Tech: sub-vertente muito comum no começo de tarde nas festas, é derivado do morning, e tem mais efeitos eletrônicos. Os maiores produtores de "high tech" são Israelenses. Alguns artistas da sub-vertente: Perplex, Phanatic, Switch, Freedom Fighters, Eskimo, Mekkanikka e Ananda Shake.
  • Night: sub-vertente que se destaca pelo mix de elementos do Dark Trance (som sério, batidas pesadas, sintetizadores sombrios) com um ritmo mais acelerado, poucas melodias e é mais dançante. O projeto mais conhecido de night, embora muitos o considerem "dark" é o Shift. Alguns artistas da sub-vertente: Azax Syndrom, Damage, Killer Buds, Iron Madness, Menog, Abomination, Zion Linguist e Digital Talk. São alguns exemplos.
  • Groove: sub-vertente mais séria, tem como principal idealizador o projeto francês Talamasca é bem aceita em qualquer horário, principalmente a tarde. Utiliza muito sintetizador, explosões, linhas de baixo mais incorporadas e pesadas. Projetos como Burn In Noise, Flip Flop, First Stone, Headroom. São alguns exemplos.

Vertentes do estilo

É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a idéia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.

Dentro da cena atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes principais: Full On, Progressive e Dark.

O surgimento do estilo no Brasil

Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros[1]. Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral.

Atingindo grande popularidade em 2007, o termo Psy Trance (do mesmo modo que acontecia em relação ao techno, no passado) é erroneamente usado para se referir a todos os estilos de música eletrônica mais dançantes ou animados. Muitas músicas chamadas de Psy Trance pela mídia e fãs em geral, na verdade são House, por exemplo.


Trance psicadélico (português europeu) ou picodsélico (português brasileiro) (referido ainda como psy trance) é uma forma de música eletrônica desenvolvida no fim dos anos 1980 em Israel a partir do Goa trance (da Índia , Goa). Este estilo tem uma batida rápida, entre 135 e 165 batidas por minuto (bpm), além da batida forte de kick, num compasso 4x4, que algumas vezes difere da batida do techno por ter um alcance de freqüência um pouco mais alto além dos sons graves. O Goa trance original geralmente era feito com sintetizadores modulares e samplers de hardware, mas a preferência no trance psicodélico se direcionou para a manipulação de samples e armazenamento em programas de sampleamento VST e AU. O uso de sintetizadores analógicos para a síntese sonora deu lugar aos instrumentos "analógicos virtuais" digitais como o Nord Lead, Access Virus, Korg MS-2000, Roland JP-8000 e os plugins de computador VST e AU como o Native Instruments Reaktor. Esses geralmente controlados por um sequenciador MIDI dentro de um programa de Digital Audio Workstation (DAW). O trance psicodélico é freqüentemente tocado em festivais ao ar livre(longe de grandes centros urbanos), que podem durar vários dias, com a música tocando 24 horas por dia.